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Israel demands PA drop war crimes suit at The Hague | |||||
By Amos Harel and Avi Issacharoff, Haaretz Correspondent Tensions are mounting between Israel and the Palestinian Authority following Ramallah's call on the International Court at The Hague to examine claims of "war crimes" that the IDF allegedly committed during Operation Cast Lead in the Gaza Strip. The issue is already weighing in on the relations between the leadership of Israel's defense and security establishment with their counterparts in the West Bank, and is part of a growing list of Israeli complaints about the behavior of PA officials. Meanwhile, Israel has warned the Palestinian Authority that it would condition permission for a second cellular telephone provider to operate in the West Bank - an economic issue of critical importance to the PA leadership - on the Palestinians withdrawing their request at the International Court. (...) Fonte: http://haaretz.com/hasen/spages/1117296.html Extorsão israelense: Israel exige que Autoridade Palestina retire o pedido de investigação feita à Corte Internacional de Justiça contra crimes de guerra cometidos durante a última guerra em Gaza. Caso contrário, Israel não irá autorizar a instalação de uma segunda empresa de telefonia celular nos territórios palestinos ocupados. |
domingo, 27 de setembro de 2009
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Sindicatos do Reino Unido aprovam resolução de apoio ao boicote contra Israel
Corte Penal Internacional planeja investigar, processar e julgar oficial do Exército de Israel
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Livro escolar israelense é censurado por apresentar versão palestina da Guerra de 1948
domingo, 20 de setembro de 2009
Casamentos inter-raciais? Não em Israel!
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Israel (novamente) acusado de crimes de guerras. Agora por investigação especial da ONU.
O agora relatório da ONU, com 575 páginas e liderado por Richard Goldstone pode ser lido em http://www2.ohchr.org/english/bodies/hrcouncil/specialsession/9/docs/UNFFMGC_Report.pdf
Richard Goldstone é um judeu sul-africano, famoso por ter atuado como advogado e alcançado a posição de juíz na Suprema Corte da África do Sul, bem como sua atuação no ensino, pesquisa e militância em favor dos direitos humanos. Não é a primeira vez que Israel é acusado de crimes de guerra por conta de sua última guerra em Gaza.
Richard Falk, judeu-estadunidense, professor de Direito Internacional e que atualmente é relator especial da ONU para os Territórios Palestinos Ocupados acusou Israel de crimes de guerra em artigo ao jornal The Nation - http://www.thenation.com/doc/20090112/falk . Em relatório de fevereiro de 2009 para o Conselho de Direitos Humanos da ONU, Falk criticou severamente Israel pela ilegalidade de sua guerra. Seu relatório pode ser lido aqui http://daccessdds.un.org/doc/UNDOC/GEN/G09/122/19/PDF/G0912219.pdf?OpenElement
A Anistia Internacional (AI) já havia divulgado relatório (2 de julho de 2009) em que denunciava Israel e Hamas por cometerem crimes de guerra. O relatório da AI, intitulado "22 dias de morte e destruição pode ser lido abaixo:
Outra organização de advocacia de direitos humanos, a Human Rights Watch fez diversos relatórios baseados em investigações em que aponta crimes de guerra cometidos por Israel e pelo Hamas. Violações cometidas por organizações palestinas:
Relatório sobre os danos causados em palestinos por mísseis disparados por organizações militantes palestinas: http://www.hrw.org/sites/default/files/reports/ioptqassam0809webwcover.pdf
Relatório "Precisamente errados - civis em Gaza mortos por ataques de aviões não tripulados": http://www.hrw.org/sites/default/files/reports/iopt0609webwcover_0.pdf
Relatório "Mortos sob bandeiras brancas - o assassinato de palestinos na Guerra em Gaza": http://www.hrw.org/sites/default/files/reports/ioptwf0809webwcover_1.pdf
A
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Missão da ONU acusa Israel de castigar população da faixa de Gaza
da Folha Online
15/09/2009 - 13h21
Uma comissão do Conselho de Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações Unidas) acusou Israel de ter cometido crimes de guerra na grande operação lançada pelo Estado no território palestino da faixa de Gaza, entre dezembro e janeiro passados. O documento traz diversas denúncias contra militares israelenses, porém pondera que o lançamento de foguetes pelos insurgentes palestinos --que motivaram a operação, segundo o governo de Israel-- também configura crime de guerra.
Leia a íntegra do relatório da ONU (em inglês)
O relatório, apresentado em Nova York pelo juiz sul-africano Richard Goldstone, o presidente da missão de quatro pessoas que foi encarregada da investigação, afirma que a operação da Israel foi contra "o povo de Gaza em conjunto" e seguiu "uma política de castigo".
"Israel não adotou as precauções requeridas pelo direito internacional para limitar o número de civis mortos ou feridos nem os dados materiais", acrescentou. O documento afirma que o disparo de fósforo branco --que causa queimaduras severas e problemas respiratórios- e o uso de artilharia altamente explosiva foram violações à lei humanitária.
Ali Ali/Efe | ||
Meninos palestinos caminham entre escombros de edifício destruído na ofensiva de Israel contra a faixa de Gaza |
No seu levantamento, os funcionários da ONU observam ainda que os militares israelenses usaram 'a força de maneira desproporcional' contra civis palestinos, com o bombardeio de armazéns de alimentos, zonas residenciais, fábricas e equipamento de tratamento de água. "Pelos fatos analisados, a missão acha que essas destruições tinham como objetivo negar a subsistência da população civil."
Como exemplos a missão cita um ataque à localidade de Zeitoun, no sul da Cidade de Gaza, contra um imóvel no qual os próprios soldados israelenses tinham colocado civis palestinos e outros sete casos de civis palestinos baleados ao deixar as suas casas correndo em busca de abrigo. Essas vítimas, ainda segundo o relatório, frequentemente levavam bandeiras brancas e, às vezes, agiram sob instrução dos israelenses.
O relatório traz o testemunho de um oficial de inteligência palestino, de 39 anos, segundo o qual ele foi obrigado a andar à frente dos militares israelenses enquanto eles revistavam sua casa e a ficar de cuecas na frente dos soldados ao lado do filho, que foi obrigado a ficar nu.
"Se levarmos em conta o planejamento que ocorreu e o uso da melhor tecnologia disponível para executar esses planos, além da declaração do Exército israelense de que não existiram erros, a missão conclui que os incidentes e os padrões de conduta analisados no relatório são o resultado de decisões políticas deliberadas", acusa a missão da ONU.
O texto --que possui 575 páginas-- afirma que Israel "cometeu crimes de guerra e, possivelmente, contra a humanidade", mas também afirma existirem provas de que os grupos armados palestinos cometeram esses mesmos crimes ao disparar foguetes contra as cidades do sul de Israel sem distinguir entre alvos civis e militares.
Quase 1.400 palestinos e 13 israelenses morreram durante os enfrentamentos, entre 28 de dezembro de 2008 e 18 de janeiro, quando Israel invadiu Gaza com o argumento de tentar deter o lançamento de mísseis, por parte do Hamas, contra seu território.
Outro lado
O governo de Israel, que se recusou a colaborar com a investigação da ONU, criticou o que considera uma predisposição da missão a atacar o Estado hebraico, mas afirmou que "lerá todo o relatório com cuidado".
"O mandato da missão e a resolução que a estabeleceu previram o resultado de qualquer investigação; deu legitimidade à organização terrorista do Hamas e desconsiderou a tática deliberada do Hamas de usar civis palestinos para encobrir ataques terroristas", afirmou o Ministério de Relações Exteriores de Israel, em comunicado enviado à missão israelense situada na ONU de Genebra.
O comunicado ressalta que Israel já examinou mais de cem denúncias de más condutas das forças durante a operação em Gaza e que elas já resultaram em 23 investigações criminais.
Com Efe, France Presse e Associated Press
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u624207.shtml
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Terrorismo judeu - puro e simples
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Theory / Teoria
The Clash of Ignorance
by Edward W. Said - October 4, 2001 - The Nation
http://www.thenation.com/doc/20011022/said
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O choque de ignorâncias
domingo, 6 de setembro de 2009
O ataque às equipes médicas
Israel aprova expansão de assentamentos
06/09/2009 - 19h26
sábado, 5 de setembro de 2009
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Doctor: 90% of war casualties at Gaza hospital were civilians | |||||
O médico norueguês Mads Gilbert, membro do Comitê Norueguês de Ajuda, uma organização humanitária que atua com ações voltadas à saúde estava em Gaza atuando com ajuda humanitária no hospital de Shifa, na cidade de Gaza durante a última guerra. Ele publicou um livro de mais de 300 páginas intitulado "Eu em Gaza" contando sua experiência de médico voluntário na Palestina, onde trabalha há mais de 20 anos. No livro ele declara que entre 80-90% dos pacientes atendidos com ferimentos ou mortos recebidos eram civis. Fonte: http://haaretz.com/hasen/spages/1112493.html |