quinta-feira, 12 de maio de 2011

Ethnic cleansing of Palestinians, or, democratic Israel at work



Ethnic cleansing of Palestinians, or, democratic Israel at work
While we are still desperately concealing, denying and repressing our major ethnic cleansing of 1948 - over 600,000 refugees, some who fled for fear of the Israel Defense Forces and its predecessors, some who were expelled by force - it turns out that 1948 never ended, that its spirit is still with us.

By Gideon Levy

It happened on the day after Independence Day, when Israel was immersed in praise of itself and its democracy almost ad nauseam, and on the eve of (virtually outlawed ) Nakba Day, when the Palestinian people mark the "catastrophe" - the anniversary of the creation of Israel. My colleague Akiva Eldar published what we have always known but for which we lacked the shocking figures he revealed: By the time of the Oslo Accords, Israel had revoked the residency of 140,000 Palestinians from the West Bank. In other words, 14 percent of West Bank residents who dared to go abroad had their right to return to Israel and live here denied forever. In other words, they were expelled from their land and their homes. In other words: ethnic cleansing.

While we are still desperately concealing, denying and repressing our major ethnic cleansing of 1948 - over 600,000 refugees, some who fled for fear of the Israel Defense Forces and its predecessors, some who were expelled by force - it turns out that 1948 never ended, that its spirit is still with us. Also with us is the goal of trying to cleanse this land of its Arab inhabitants as much as possible, and even a bit more. After all, that's the most covert and desired solution: the Land of Israel for the Jews, for them alone. A few people dared to say it outright - Rabbi Meir Kahane, Minister Rehavam Ze'evi and their disciples, who deserve a certain amount of praise for their integrity. Many aspire to do the same thing without admitting it.


The revelation of the policy of denying residency has proved that this secret dream is in effect the establishment's secret dream. There one doesn't talk about transfer, heaven forfend; nobody would think of calling it cleansing. They don't load Arabs onto trucks as they once did, including after the Six-Day War, and they don't shoot at them to chase them away - all politically incorrect methods in the new world. But in effect that's the goal.

Some people think it's enough if we make the lives of the Palestinians in the territories miserable to get them to leave, and many have in fact left. An Israeli success: According to the Civil Administration, about a quarter of a million Palestinians voluntarily left the West Bank in the bloody years 2000-2007. But that's not enough, so various and sundry administrative means were added to make the dream come true.

Anyone who says "it's not apartheid" is invited to reply: Why is an Israeli allowed to leave his country for the rest of his life, and nobody suggests that his citizenship be revoked, while a Palestinian, a native son, is not allowed to do so? Why is an Israeli allowed to marry a foreigner and receive a residency permit for her, while a Palestinian is not allowed to marry his former neighbor who lives in Jordan? Isn't that apartheid? Over the years I have documented endless pitiful tragedies of families that were torn apart, whose sons and daughters were not permitted to live in the West Bank or Gaza due to draconian rules - for Palestinians only.

Take Dalal Rasras, for example, a toddler with cerebral palsy from Beit Omar, who was recently separated from her mother for months only because her mother was born in Rafah. Only after her case was publicized did Israel let the mother return to her daughter "beyond the letter of the law" - the cruel letter of the law that does not permit residents of Gaza to live in the West Bank, even if they have made their homes there.

The cry of the dispossessed has now been translated into numbers: 140,000, only until the Oslo Accords. Students who went to study at foreign universities, businessmen who tried their luck abroad, scientists who went abroad for professional training, native Jerusalemites who dared to move to the West Bank temporarily - they all met the same fate. All of them were taken by the wind and expelled by Israel. They couldn't return.

Most amazing of all is the reaction of those responsible for the policy of ethnic cleansing. They didn't know. Maj. Gen. (res. ) Danny Rothschild, formerly the chief military governor with the euphemistic title "coordinator of government activities in the territories," said he heard about the procedure for the first time from Haaretz. It turns out that not only is the cleansing continuing, so is the denial. Every Palestinian child knows, and only the general doesn't. Even today there are still 130,000 Palestinians registered as "NLR," a heartwarming IDF acronym for "no longer a resident," as though voluntarily, another euphemism for "expelled." And the general who is considered relatively enlightened was unaware.

This is an absolute refusal to allow the return of the refugees - something that would "destroy the State of Israel." It's also an absolute refusal to allow the return of the people recently expelled. By next Independence Day we'll probably invent more expulsion regulations, and on the next holiday we'll talk about "the only democracy."

Israel congela recursos públicos da Autoridade Palestina

Desde o acordo de coalização entre Fatah e Hamas unificando o governo da Autoridade Nacional Palestina, a entidade de ocupação sionista decidiu confiscar e não transferir mais de 100 milhões de shekels coletados em impostos do governo palestino destinados ao gastos públicos dos territórios palestinos.

A decisão - arbitrária e sem fundamento no Direito Internacional - tornou impossível o pagamento dos salários de mais de 150.000 funcionários públicos palestinos desde o começo do mês de abril.

A prática tem um nome: assalto!
A finalidade é o estrangulamento econômico e o arrasamento da sociedade palestina, inviabilizando-a política e economicamente.

sábado, 2 de abril de 2011

Filmes Ruins, Árabes Malvados Como Hollywood Vilificou um Povo

http://video.google.com/videoplay?docid=8564749744879505673#

Excelente documentário, contando com a participação de Jack Shaheen, Professor da Universidade de Illinois, especialista na cobertura e representação de árabes na mídia ocidental.


segunda-feira, 21 de março de 2011

Richard Falk (analista da ONU): Israel faz limpeza étnica!

http://www.haaretz.com/news/diplomacy-defense/un-investigator-israel-engaged-in-ethnic-cleansing-with-settlement-expansion-1.350938


Published 18:53 21.03.11Latest update 18:53 21.03.11


UN investigator: Israel engaged in ethnic cleansing with settlement expansion
U.S. academic Richard Falk spoke to UN Human Rights Council as it prepared resolution condemning settlement building in East Jerusalem and West Bank.

By Reuters


Investigador da ONU: Israel está fazendo uma limpeza étnica com a expansão dos assentamentos, declarou o acadêmico dos EUA, Richard Falk no Conselho de Direitos Humanos da ONU (...).


Mais informações (em inglês, ligação externa com o sítio eletrônico da ONU)


quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Apartheid - Dados

Dados do Israel Democracy Institute
83% dos judeus-israelenses acreditam que a noção de um Estado Judeu deve se sobrepor à idéia de Democracia; a absoluta maioria acredita que apenas judeus deveriam tomar decisões cruciais do Estado; a maioria apóia que mais recursos sejam alocados para judeus ao invés de para árabes; um terço dos judeus são favoráveis à idéia de colocar os árabes em "campos de detenção" em períodos de guerra e dois terços acreditam que os árabes não deveriam se tornar ministros de Estado.


segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Israel inicia construção de barreira na fronteira com Egito

22/11/2010 - 12h48

GUILA FLINT

DA BBC BRASIL, EM TEL AVIV


O governo israelense inicia nesta segunda-feira a construção de uma barreira de 240 quilômetros na fronteira com o Egito para impedir a entrada de refugiados e imigrantes ilegais africanos.

Dezenas de tratores deverão começar os trabalhos de terraplenagem na fronteira entre Israel e o Deserto do Sinai para possibilitar a construção da barreira.

A barreira, que deverá custar US$ 360 milhões (cerca de R$ 640 milhões), inclui uma cerca elétrica e sistemas avançados de monitoramento de fronteira, como sensores e câmeras de vídeo.

O objetivo do governo israelense é impedir que refugiados de países africanos em conflito, especialmente do Sudão e da Eritreia, entrem no país. De acordo com a imprensa local, milhares de africanos entram no território israelense a cada mês e parte deles pede asilo político.

O primeiro-ministro, Binyamin Netanyahu, afirmou que o país está sofrendo uma "inundação" de imigrantes ilegais que vêm da África pelo Sinai e declarou que a construção da barreira é "obrigação e responsabilidade do governo, para defender o Estado de Israel".

O governo israelense tomou a decisão de construir a barreira em março e instruiu o Ministério da Defesa a executar o projeto. De acordo com as estimativas do Ministério da Defesa, o projeto deverá ser concluído dentro de dois anos.

REFUGIADOS

Segundo as avaliações do governo israelense, dezenas de milhares de africanos já se encontram no país.

Os imigrantes africanos se concentram principalmente nas cidades de Tel Aviv, que é o principal centro econômico de Israel, e Eilat, que fica no sul, perto da fronteira com o Egito.

Diferentemente dos imigrantes ilegais, os refugiados podiam trabalhar em Israel, mas na semana passada o Ministério do Interior passou a incluir uma cláusula nos seus vistos, proibindo-os de trabalhar no país.

De acordo com ONGs de defesa dos direitos humanos, nos últimos dias muitos refugiados perderam seus trabalhos, pois os empregadores temem as altas multas que poderão pagar após a proibição.

O Centro de Apoio aos Trabalhadores Estrangeiros enviou uma carta de protesto a Yossi Edelstein, diretor do departamento de Imigração. Na mensagem o centro diz temer que "o Ministério do Interior tenha resolvido usar a fome para conter o aumento do número de pessoas que pedem asilo... Trata-se de uma cláusula nova que foi introduzida (nos vistos) sem aviso prévio".

A ONG Anistia Internacional disse que a proibição de trabalho para os refugiados "gerou uma ampla onda de demissões por empregadores israelenses que não querem violar a lei".

"É claro que essa decisão significa a negação de fontes de sustento de milhares de pessoas e pode causar uma crise humana sem precedentes nas ruas de Tel Aviv e Eilat", acrescentou a ONG.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Um terço dos judeus israelenses acredita que árabes não deveriam votar

15/10/2010 - 09h48


DA EFE, EM JERUSALÉM


Cerca de 36% dos judeus israelenses pensam que os cidadãos não judeus do país (em sua maioria árabes, que representam 20% da população) não deveriam ter direito a voto, segundo uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira pelo jornal "Yedioth Ahronoth".

O estudo indica que apenas 3% da população judaica se define como fascista e 10% como "nacionalista", enquanto 80% asseguram se identificar com os valores democráticos.

Apesar disso, 36% estão de acordo em que o direito de voto se restrinja por razões étnicas ou religiosas e que se impeça a quem não seja judeu de ir às urnas.

Entre os ultra-ortodoxos judeus, a percentagem de quem tiraria dos árabes o direito a voto chega a 68%, enquanto entre os israelenses seculares diminui para 25%.

Quanto a outros valores democráticos, mais da metade dos participantes da enquete, 55%, consideram justificado limitar a liberdade de expressão, apesar de esta não colocar em risco a segurança do estado.

Para 56% dos indagados, o ministro de Exteriores, o ultradireitista Avigdor Lieberman, é culpado pela ascensão do extremismo nacionalista e do fascismo em Israel.



Fonte: Folha - http://www1.folha.uol.com.br/mundo/814989-um-terco-dos-judeus-israelenses-acredita-que-arabes-nao-deveriam-votar.shtml




Nota: Não é a primeira vez que a entidade sionista abandona suas próprias mentiras de ser a "única democracia do Oriente Médio". Em 12/01/2009, o Parlamento Israelense baniu a participação dos partidos árabe-israelenses nas eleições, decisão que só foi revista posteriormente, pela Suprema Corte de Israel.

Fonte: http://www.haaretz.com/news/israel-bans-arab-parties-from-running-in-upcoming-elections-1.267987

terça-feira, 14 de setembro de 2010

"Assentamentos/Colonos [de judeus-sionistas] recebem mais recursos que outros israelenses"

"Assentamentos/Colonos [de judeus-sionistas] recebem mais recursos que outros israelenses".

O Ministério do Interior alocou 265 milhões de shekels israelenses em fundos na Cisjordânia em 2009, o que representa 10% de todos os recursos distribuídos no ano.

As cidades, ilegais de acordo com o Direito Internacional por serem construídas em território palestino ocupado, que se situam em regiões fronteiriças com o Líbano e Gaza recebem, automaticamente, 4% a mais em fundos públicos.

É uma demonstração clara de que a entidade governamental sionista apóia e sustenta financeiramente a invasão de terras árabes, a expansão e a manutenção desses assentamentos ilegais de judeus-sionistas.

Fonte: Haaretz - http://www.haaretz.com/print-edition/news/settlers-receive-22-more-budget-grants-than-other-israelis-probe-shows-1.313657

14.09.10

Settlers receive 22% more budget grants than other Israelis, probe shows

By Chaim Levinson

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

ONU: Israel está impedindo o acesso de palestinos às terras cultiváveis e zonas de pesca




19.08.10
UN report: IDF barring Gazans' access to farms, fishing zones

Humanitarian affairs office: Israel restricts entry to 17% of Gaza lands, 85% of beachfront zone, enforces restrictions with live fire.

By Akiva Eldar

(...)
OCHA estimated some $308 million in losses as a direct result of the Israeli restrictions. (...) The same was true for Gaza fishermen, who have lost an estimated $26.5 million over the last five years. (...)
Other effects of the restrictions include the deterioration in the quality of food consumed by Gazans, gradual changes in diet (from fresh produce and meat to carbohydrate-rich cheap items), decrease in school attendance and a decrease in the age of marriage for girls, the report maintained. (...)

Source: Haaretz - http://www.haaretz.com/news/diplomacy-defense/un-report-idf-barring-gazans-access-to-farms-fishing-zones-1.309022



Relatório da ONU: Forças de Ocupação de Israel estão impedindo o acesso de palestinos às fazendas e zonas de pesca


Departamento de Assuntos Humanitários: Israel restringiu o acesso à 17% das terras de Gaza; 85% da zona costeira; as medidas restritivas são implementadas com munição letal.

Por Akiva Eldar (Tradução do Blog)

(...) O Departamento para Assuntos Humanitários da ONU estima em 308 milhões de dólares de perdas como resultado direto das restrições israelenses. (...) O mesmo é aplicável para os pescadores de Gaza que tiveram perdas estimadas em 26.5 milhões nos últimos cinco anos. (...)

Outros efeitos das restrições incluem a deterioração da qualidade dos alimentos consumidos pela população de Gaza, alterações graduais na dieta (de produtos frescos e carnes para alimentos sem qualidade e ricos em carboidratos), redução na frequência escolar e redução na idade de casamentos para as garotas. (...)

Fonte: Haaretz.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Menores são mantidos presos por 3 semanas


18.08.10

Menores são mantidos presos por 3 semanas por suspeita de envolvimento com incêndio criminoso.

"Palestinian minors suspected of perpetrating even minor crimes against settlers are subject to extreme pressure during detention and interrogation in an effort to extract a confession, the Palestinian branch of Defense for Children International claims."


Menores palestinos suspeitos de terem cometido mesmo ofensas menores contra os colonos são submetidos à extrema pressão durante a detenção e interrogatório na tentativa de extração de uma confissão, afirmou o setor palestino da ong "Defesa Internacional para Crianças".

No caso noticiado, dois garotos de 16 anos foram presos em suas casas após um incêndio em um campo próximo à Nablus, situado no assentamento contruído em território palestino ocupado criminosamente por Israel. Após a prisão, eles foram algemados e vendados.

Eles foram mantidos encarcerados por três semanas, incluindo dez dias no Shin Bet, o serviço secreto israelense. Desses dez dias, seis foram em total isolamento, em celas sem janelas e com uma luz permanentemente acesa, objetivando a privação do sono.

Por duas outras semanas, a alimentação era insuficiente e só lhes era permitido 30 minutos diários fora da cela.

No interrogatório, eles foram ameaçados de serem torturados com choques elétricos e de serem indiciados por porte ilegal de arma de fogo e por atirarem pedras contra colonos (ameaças que, por si só, caracterizam tortura).

No dia primeira de julho (2010), ambos foram soltos sem nenhuma acusação ou indiciamento.

Fonte: http://www.haaretz.com/print-edition/news/palestinian-minors-held-3-weeks-on-suspicion-of-arson-1.308657

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Pescando em Gaza

http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Fwatch%3Fv%3DLPf0EfNjB2k&h=3fb3d


de Fida Qishta.

Liberdade de Imprensa

A FPZ (Associação de Imprensa Estrangeira em Israel) denunciou neste sábado repetidos ataques e maus tratos das forças de segurança israelenses aos jornalistas que cobrem notícias no território palestino ocupado da Cisjordânia.

"Nos últimos meses, os jornalistas que cobrem tais eventos foram assediados, detidos e atacados pelas forças que estavam no lugar antes que estas prestassem atenção aos ativistas e manifestantes" assegura a associação em comunicado.

Na nota, a FPA "protesta firmemente" contra o que entende que parece ser "uma mudança de política por parte da Polícia de Fronteira (israelense) e as Forças de Defesa de Israel, a respeito da cobertura legítima de notícias" nesse território palestino, onde semanalmente acontecem manifestações contra a ocupação israelense que são cobertas por meios de comunicação de todo o mundo.

A FPA pede na nota às autoridades israelenses que "lembrem às forças envolvidas que a cobertura de notícias livre de obstáculos é amplamente reconhecida como parte da essência da democracia".

"Em geral, isto não inclui golpear com um pau a cara de um fotógrafo claramente identificado que está trabalhando para uma empresa de notícias conhecida, credenciada ou lançar uma granada de efeito moral contra a cabeça de um fotógrafo claramente identificado, ou deter a câmaras, fotógrafos e jornalistas", ironiza o texto.

A FPA é uma associação sem fins lucrativos que representa cerca de 400 jornalistas que trabalham em Israel e nos territórios palestinos para jornais, rádios, televisões, revistas e agências de notícias estrangeiras.



terça-feira, 6 de julho de 2010

Governo terrorista-sionista rouba 7 máquinas de oxigênio doadas ao Governo Palestino

Israel "confiscou" sete máquinas de oxigênio sob a alegação de que poderiam ser utilizadas para "propósitos não-médicos", colocando em risco a segurança de Israel.

Os aparelhos de uso médicos foram doados pela Agência Norueguesa de Desenvolvimento para a Autoridade Palestina. Seis dessas máquinas seriam destinadas para a Cisjordânia e uma para Gaza.

Esse ato desumano soma-se as demais proibições de produtos para Gaza: batata, chocolate, brinquedos, suco de laranja, frutas frescas, sapatos para crianças, papel, lápis e leite em pó.

A paranóia sadista de Israel não tem limites. Esta proibição reflete o comportamento patológico e auto-destrutivo da organização sionista.

O chamado ao boicote aos produtos israelenses se faz urgente: Nenhum dinheiro para o regime de apartheid sionista!

sábado, 12 de junho de 2010

The New Pirates: Reflections on the Unjustifiable Attack on the "Freedom Flotilla"

The New Pirates: Reflections on the Unjustifiable Attack on the "Freedom Flotilla"

http://english.pravda.ru/opinion/columnists/10-06-2010/113755-new_pirates_attack_on_freedom_f-0

St. Augustine tells the story of a pirate captured by Alexander the Great, who asked, "How dare you molest the sea?" "And how dare you defy the whole world?," replied the pirate. "For to do so with only one small ship, I am called a thief, but you, that makes in the oceans, is called the emperor." - Chomsky, 2006

From a thief to a nobleman: This is our difference, O best of princes: I conquer some coins, you steal the provinces - Victor Hugo, French writer.

How is it possible to understand the Israeli policies of ethnic-religious segregation without alluding to the hideous system of apartheid in South Africa? How to characterize the systematic discrimination against the minority Palestinians in the Arab-Israeli conflict if not as segregationism?

How to ignore the parallel between the process of territorial expropriation of the colonial era, which occurred in Latin America and Africa, and the expulsion of the Palestinian people? How to define the long and brutal Israeli siege on Gaza - preventing the entry of food, medicines and materials for reconstruction - but to transform the region into a ghetto?

And what was the attack on the ghetto of Gaza (December 2008/January 2009) if not a pogrom? How do they justify indiscriminate attacks on the Palestinian civilian population, but imbuing themselves with a pretence civilisatrice mission that, simultaneously, supports the war crime of the Israeli F-16 whilst blames the civilians to their own deaths?

How are six decades of military occupation and colonialism acceptable? How to ignore the interaction of these above stated chapters of the Palestinian drama and not figure out a pattern of repeated crimes against humanity?

The siege of Gaza, imposed since 2007, is criminal. Israel has been blocking the entry of food, medicines and commodities, fuel and electricity for three years which clearly violates the principle of distinction between civilians and combatants. The measure results in a grotesque spectacle: the entire population is forced to watch the hunger, poverty and death of their loved ones.

It should be noted that the people of Gaza are imprisoned and cannot leave the place. They have been left trapped in a total war zone, forced to accept collective suffering and imposed by the occupying power.

Preventing the delivery of humanitarian aid is not an exercise of Israeli sovereignty - is a show of aggression without ethical boundaries. It demonstrates that Israel has chosen confrontation and violence, even against civilians and international observers.

Attacking ships - whether they are carrying humanitarian aid or not - is piracy. Killing people is murder. Doing it in an attempt to discourage international support for the Palestinian cause is state terrorism.

References: Chomsky, Noam. Pirates and Emperors, Old and Modern. - Rio de Janeiro: Bertrand Brazil, 2006.

Vinicius Valentin Raduan Miguel is a social scientist (Universidade Federal de Rondônia) and Master of Human Rights and International Politics "(University of Glasgow).

Translated from the Portuguese version by Lisa KARPOVA - PRAVDA.Ru / Reviewed by the Apartheid in Palestine Blog

Sindicatos noruegueses devem bloquear navios israelenses durante 2 semanas

Qui, 10 Jun, 11h13

Copenhague, 10 jun (EFE).- O Sindicato de Transportadoras e o Sindicato de Trabalhadores Portuários da Noruega anunciaram hoje um bloqueio conjunto de duas semanas a barcos israelenses em protesto pelo ataque à frota de navios com ajuda humanitária que se dirigia a Gaza.

Os estivadores noruegueses não descarregarão navios procedentes de Israel, nem carregarão mercadorias com destino a este país, além de não permitir que nenhum navio registrado em Israel seja carregado ou descarregado nos portos noruegueses a partir do dia 15 de junho.

O Sindicato de Trabalhadores Portuários Suecos já tinha anunciado uma medida similar dias antes, que também entrará em vigor no dia 15 e durará duas semanas.

"Devemos protestar quando forças militares israelenses atacam um comboio pacífico com destino a Gaza, isso exige ações contundentes. Nunca aceitaremos ataques em águas internacionais que custem vidas humanas e grandes danos e que estejam em conflito com a Convenção de Genebra", afirmou Terje Samuelsen, dirigente do sindicato de trabalhadores portuários norueguês.

A central de transportadoras convidou, além disso, a um boicote geral a produtos e mercadorias israelenses e pediu a todos os sindicatos que pressionem o Governo norueguês para que o fundo estatal que investe os lucros do petróleo se desfaça de suas participações em companhias que estão ou têm interesses em Israel.

No dia 31 de maio, as tropas israelenses mataram nove ativistas que viajavam na frota humanitária com destino a Gaza. EFE

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Mesquita é vandalizada por judeus-israelenses

10.junho.2010

A mesquita da cidade árabe-palestina Ivteen foi vandalizada.
Nos muros do templo de Omat Ben-Hativ estavam pichados "estrelas de Davi" e inscrições ofensivas como "Haverá guerra pela Judéia e Samaria" (como os israelenses se referem à Cisjordânia e à Gaza).

Quatro judeus-israelenses de dezoito anos foram detidos, após as investigações. Todos são estudantes em uma escola judaica em Kfar Hasidim.

Fonte: Jerusalém Post

sexta-feira, 4 de junho de 2010

"Israel é um Estado Lunático" - Norman Finkelstein

http://www.youtube.com/watch?v=eB_CKL5h2_8

Os novos corsários...

Os novos corsários: reflexões sobre o injustificável ataque à “Frota da Liberdade”


Vinicius Valentin Raduan Miguel *

Santo Agostinho conta a história de um pirata capturado por Alexandre, o Grande, que lhe perguntou: “Como você ousa molestar o mar?”. “E como você ousa desafiar o mundo inteiro?”, replicou o pirata. “Pois, por fazer isso apenas com um pequeno navio, sou chamado de ladrão; mas você, que o faz com uma marinha enorme, é chamado de imperador." - Chomsky, 2006

De um ladrão para um nobre: Tal é nossa diferença, ó melhor dos príncipes: Eu conquisto algumas moedas; tu roubas as províncias - Victor Hugo, escritor francês.

De que forma é possível compreender as políticas israelenses de segregação étnico-religiosa sem fazer alusão ao hediondo sistema de apartheid sul-africano? Como caracterizar a discriminação sistemática contra a minoria palestina e árabe-israelense, senão como segregacionismo?

Como não traçar um paralelo entre o processo de expropriação territorial da era colonial, ocorrida na América Latina e na África, e a expulsão do povo palestino? Como definir o longo e brutal cerco israelense à Gaza – impedindo a entrada de alimentos, medicamentos e de material para a reconstrução – senão a transformação da região em um ghetto?

E o que foi o ataque ao ghetto de Gaza (dezembro de 2008/janeiro de 2009) senão um pogrom? Como justificar os ataques indiscriminados à população civil palestina, senão imbuindo-se de uma pretensa mission civilisatrice que, simultaneamente, abona o crime de guerra dos caças F-16 israelenses e inculpa, de forma totalizante, os civis mortos em terra pela própria morte?

Como aceitar seis décadas de ocupação militar e colonialismo? Como ignorar o entrelaçamento desses sobrerreferidos capítulos do drama palestino e não perceber um quadro de iterados crimes contra a humanidade?

O cerco à Gaza, imposto desde 2007, é criminoso. Obstruir a entrada de alimentos, medicamentos e mercadorias, combustível e eletricidade por três anos viola o princípio da distinção entre civis e combatentes. A medida provoca um espetáculo grotesco: a população inteira é obrigada a assistir a fome, a pobreza e a morte dos seus entes queridos.

Registre-se que o povo de Gaza está encarcerado, não podendo sair do local. Resta-lhes, confinados em uma zona de guerra total, aceitar o sofrimento coletivo cominado pela potência ocupante.

Impedir a chegada de ajuda humanitária não é um exercício da soberania israelense – é uma mostra da agressividade sem lindes éticos. Denota a opção de Israel pelo confronto e pela violência, ainda que contra civis e observadores internacionais.

Atacar navios – estejam eles levando ajuda humanitária ou não - é pirataria. Matar pessoas é assassinato. Fazê-lo na tentativa de desencorajar o apoio internacional à causa palestina é terrorismo de Estado.

Referências

CHOMSKY, Noam. Piratas e Imperadores, Antigos e Modernos. – Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.

* Vinicius Valentin Raduan Miguel é cientista social (Universidade Federal de Rondônia) e mestre em “Direitos Humanos e Política Internacional” (Universidade de Glasgow).


Republicação de:

http://www.socialismo.org.br/portal/internacional/38-artigo/1551-os-novos-corsarios-reflexoes-sobre-o-injustificavel-ataque-a-qfrota-da-liberdadeq

http://www.ecodebate.com.br/2010/06/02/os-novos-corsarios-reflexoes-sobre-o-injustificavel-ataque-a-frota-da-liberdade-artigo-de-vinicius-valentin-raduan-miguel/

http://alainet.org/active/38553

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Israeli headlines

"What's to Investigate?"; "Israel's actions were entirely lawful" and "Next time we'll use more force" are some of Israeli headlines... Are they entirely crazy?

"O que investigar?"; "As ações israelenses foram inteiramente legais" e "Da próxima vez nós usaremos mais força" são algumas das manchetes israelenses... Estão eles loucos?

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