A decisão - arbitrária e sem fundamento no Direito Internacional - tornou impossível o pagamento dos salários de mais de 150.000 funcionários públicos palestinos desde o começo do mês de abril.
A prática tem um nome: assalto!
A finalidade é o estrangulamento econômico e o arrasamento da sociedade palestina, inviabilizando-a política e economicamente.
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