quarta-feira, 21 de julho de 2010

Pescando em Gaza

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de Fida Qishta.

Liberdade de Imprensa

A FPZ (Associação de Imprensa Estrangeira em Israel) denunciou neste sábado repetidos ataques e maus tratos das forças de segurança israelenses aos jornalistas que cobrem notícias no território palestino ocupado da Cisjordânia.

"Nos últimos meses, os jornalistas que cobrem tais eventos foram assediados, detidos e atacados pelas forças que estavam no lugar antes que estas prestassem atenção aos ativistas e manifestantes" assegura a associação em comunicado.

Na nota, a FPA "protesta firmemente" contra o que entende que parece ser "uma mudança de política por parte da Polícia de Fronteira (israelense) e as Forças de Defesa de Israel, a respeito da cobertura legítima de notícias" nesse território palestino, onde semanalmente acontecem manifestações contra a ocupação israelense que são cobertas por meios de comunicação de todo o mundo.

A FPA pede na nota às autoridades israelenses que "lembrem às forças envolvidas que a cobertura de notícias livre de obstáculos é amplamente reconhecida como parte da essência da democracia".

"Em geral, isto não inclui golpear com um pau a cara de um fotógrafo claramente identificado que está trabalhando para uma empresa de notícias conhecida, credenciada ou lançar uma granada de efeito moral contra a cabeça de um fotógrafo claramente identificado, ou deter a câmaras, fotógrafos e jornalistas", ironiza o texto.

A FPA é uma associação sem fins lucrativos que representa cerca de 400 jornalistas que trabalham em Israel e nos territórios palestinos para jornais, rádios, televisões, revistas e agências de notícias estrangeiras.



terça-feira, 6 de julho de 2010

Governo terrorista-sionista rouba 7 máquinas de oxigênio doadas ao Governo Palestino

Israel "confiscou" sete máquinas de oxigênio sob a alegação de que poderiam ser utilizadas para "propósitos não-médicos", colocando em risco a segurança de Israel.

Os aparelhos de uso médicos foram doados pela Agência Norueguesa de Desenvolvimento para a Autoridade Palestina. Seis dessas máquinas seriam destinadas para a Cisjordânia e uma para Gaza.

Esse ato desumano soma-se as demais proibições de produtos para Gaza: batata, chocolate, brinquedos, suco de laranja, frutas frescas, sapatos para crianças, papel, lápis e leite em pó.

A paranóia sadista de Israel não tem limites. Esta proibição reflete o comportamento patológico e auto-destrutivo da organização sionista.

O chamado ao boicote aos produtos israelenses se faz urgente: Nenhum dinheiro para o regime de apartheid sionista!