Desde o início, 500 pessoas morreram como conseqüência do cerco, a maioria deles pacientes que não puderam receber tratamento médico adequado.
140.000 pessoas, o que corresponde à 80% da força de trabalho de Gaza, também está desempregada pelo estrangulamento.
Quase nenhum material de construção é permitido, impedindo a reconstrução após a Guerra em Gaza (Dezembro de 2008 - Janeiro de 2009). A região sofre constantes blackouts, uma vez que o combustível para as estações de energia elétrica, é impedido de ser comercializado por Israel.
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